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Netflix em perigo?


A Netlfix reinou por um tempo razoavelmente longo no mundo do streaming, porém com a popularização desses serviços, algumas empresas também querem abocanhar essa fatia de mercado.

Alguns estúdios já estão retirando seus filmes e séries do catálogo da Netflix, pois tem a intenção de desenvolver suas próprias plataformas.

A chegada da Disney+ pode impactar negativamente o acervo da Netflix. De acordo com uma pesquisa divulgada pelo site The Holywood Reporter, 28% dos assinantes da Netflix nos Estados Unidos cancelariam sua assinatura, caso os conteúdos da Disney saim da plataforma, o mesmo se faz com os conteúdos da Marvel e Star Wars, grande percentual de assinantes afirmam que deixariam de ser clientes caso esses conteúdos também não estejam mais presentes na plataforma.

Trazendo essa informação para o lado do branding, percebemos que as marcas puramente virtuais, digitais ou de tecnologia tem a capacidade fluída de crescer exponencialmente, porém também correm o risco de levarem um tombo gigantesco.

Lembre-se do Yahoo! que era o maior portal de internet do mundo no ano de 2005, chegou a valer US$ 125 bilhões e atualmente apenas "existe". MySpace, foi uma das maiores redes sociais do mundo, perdeu espaço, foi vendido e desapareceu. A Blackberry esteve no topo no início dos anos 2000, teve mais de 50% do mercado de celulares nos Estados Unidos em 2007, atualmente pouco se fala dessa marca.

O que realmente vale em uma marca? São seus ativos? É a conexão emocional com o consumidor? Como sobreviver a um mundo em constante transformação cultural e tecnológica?

Talvez as respostas sejam complexas de se responder, ou até não tenham respostas, mas o que é fato é que o posicionamento correto e a conexão emocional com seu consumidor são atributos extremamente necessários para que as empresas ao menos tornem-se competitivas.

Sua empresa gostaria de saber um pouco mais sobre posicionamento fale conosco ;)


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