Em tempos onde as questões políticas e ideológicas são temas discutidos a toda hora, com fervor e opiniões bastante diversas, seja nas redes sociais, no trabalho ou na mesa de bar, como devem se portar as marcas em relação a isso? Seria melhor se omitir, com uma postura neutra, ou o mais adequado seria posicionar-se e defender a escolha?
Essa é uma questão que transcende decisões de branding entre agência e departamento de marketing. Embora impactem diretamente na reputação da marca, a estratégia a seguir deve ser tratada e muitas vezes até mesmo reportada pelo próprio CEO da empresa. Tomada essa decisão, serão envolvidas assessoria de imprensa e agência, para que todos possam trilhar o mesmo caminho, "falar a mesma língua".
Fato é que o consumidor muitas vezes ESPERA uma reação, uma atitude, uma voz dessa marca com quem ele se identifica e de quem ele muitas vezes já ergueu a bandeira institucional, afim de defende-la. Agora é o momento da marca queridinha exercer a sua parte da boa relação e defender os interesses do consumidor também. Especialmente quando trata-se de negócios que propõem um modelo tão inovador, que eles próprios já chegam a ser uma ideologia, como é o caso do Airbnb, Lyft e Uber.
Para entender como isso tem se aplicado na prática, confira a matéria do Portal Exame sobre as reações das marcas perante a situação política dos Estados Unidos e as decisões de Donald Trump:
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